Rodrigo Aragão
| Rodrigo Aragão | |
|---|---|
| Nascimento | janeiro de 1977 (47 anos) Guarapari,  Espírito Santo, Brasil
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| Nacionalidade |  Brasileiro
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| Ocupação | Diretor Roteirista Produtor Maquiador de Efeitos Especiais |
| Atividade | 2008 - presente |
Rodrigo Aragão (Guarapari, 1977) é um cineasta brasileiro.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Filho de um ex-mágico que também era dono de um pequeno cinema, começou ainda jovem a trabalhar com efeitos especiais, tendo colaborado com diversos filmes de curta-metragem e peças de teatro.
Criou em 2000 o espetáculo de terror itinerante Mausoleum.[2] Em 2008 filmou seu primeiro longa-metragem, Mangue Negro, usando como locação o manguezal nos fundos da sua casa, em Guarapari.[3] Rodado com um orçamento de R$ 50 mil, o filme usou o tema dos zumbis para denunciar o problema da degradação ambiental na área dos manguezais.[4]
Filmografia[editar | editar código-fonte]
- 2008 - Mangue Negro
- 2011 - A Noite do Chupacabras
- 2013 - Mar Negro[5]
- 2015 - As Fábulas Negras[6]
- 2018 - A Mata Negra[7]
- 2020 - O Cemitério das Almas Perdidas[8]
Prêmio[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Uma tarde com... Rodrigo Aragão. Bravo!, julho/2008
- ↑ mangue negro – rodrigo aragão – cinema de bordas. Itaú Cultural
- ↑ "Mangue Negro" dá sabor brasileiro à clássica história de zumbis. UOL Cinema, 24/06/2009
- ↑ Zumbis de Mangue Negro vão devorar o publico do SP Terror neste sabado. UOL CineClick, 27/06/2009
- ↑ "Mar Negro" mostra a força do terror brasileiro na abertura do Fantaspoa. Zero Hora, 02/05/2013
- ↑ «As Fábulas Negras | Crítica». Omelete
- ↑ «A Mata Negra | Crítica». AdoroCinema
- ↑ Rodolfo Stancki (4 de novembro de 2020). «'O Cemitério das Almas Perdidas' promete ser o primeiro épico de horror do cinema brasileiro». Scotilha. Consultado em 2 de setembro de 2020
- ↑ «Fantaspoa 2021 divulga os seus premiados». Correio do Povo. 20 de janeiro de 2021. Consultado em 23 de abril de 2021